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sobre astros e moléculas que habitam sonhos e esquinas

É tudo (quase) ficção ou (quase) verdade.

21 de agosto de 2010

cansei dos meus casos vazios
com beijos vazios
promessas vazias
dos meus amores baratos e vazios
com conversas vazias
e também sorrisos vazios
sorrisos que eu dava de volta
para as moças das pernas bonitas
e dos corações vazios
que eram preenchidos
pelos meus carinhos vazios
Sonhado por Morgana M. às 15:29
Palavras soltas: moças, poesia, redundância
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o beijo de agora já é nostalgia

vanguardismo bandido bilhete carta halpert aula debra ivy poesia taquigrafia leland pseudoborderline rabiscos entre parênteses segredo são paulo tão cinza 7º andar a verdade está nas flores annie borboletas mortas caixas capitu chico claustrofobia comprimidos compridos droga de amor entrelinhas existência inexistente fatos (sur)reais filme mal feito finais (in)felizes frases bobas futuro dupliperfeito grandes verdades gênero (nunca) épico medos memória monochrome moças narrativa odeio despedidas onirismo outra primavera perguntas plano de fuga pois é primavera na rua primavera tão cinza primeiro último romance redundância rio de dezembro ruídos de chuva sem o dramatismo sonho tulipas vermelhas

apenas uma escritora fracassada que escreve pequenos contos sobre pessoas que não existem ou

Morgana M.
(heterônimo)
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